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Perguntas, muitas delas

publicado em:25/01/21 4:38 PM por: Martin Portner Ciência da Luz

Recentemente o Professor Michael Hamblin, da Universidade de Harvard /EUA, preferiu uma palestra. Ele é um dos pesquisadores mais respeitados no uso da luz vermelha/infravermelha em todo o mundo.

O último slide da palestra foi enfático…em vez de respostas, ele organizou uma coluna de perguntas para as quais queremos respostas. São elas:

Quais são as doenças e condições que respondem melhor à luz?

Qual a importância da luz penetrar no cérebro?

Quais são os efeitos em outras partes do corpo (as partes que não recebem a luz)?

Qual é a melhor forma de fornecer luz?

Quão importante é pulsar a luz (em vez de ser contínua)?

Qual a importância da localização na cabeça?

Qual a importância da resposta bifásica (pouca luz tem pouco efeito e luz demais não melhora o que se deseja tratar)?

E quanto ao aprimoramento cognitivo (ou seja, usar luzes para melhorar a função cerebral em pessoas sem doenças neurológicas)?

E o pré-condicionamento (usando luzes antes de uma intervenção para melhorar a função e reduzir lesões)?

Como a fotobiomodulação se compara a outras formas de estimulação cerebral (por exemplo, a estimulação transcraniana por corrente contínua)?

Tudo certo, há mais itens que não sabemos do que sabemos. Mas estou animado com o que temos. Os leitores deste blog que desejarem fornecer feedback sobre sua experiência com luz a vermelha/ infravermelha estão super convidados a participar! Precisamos de todas as informações que pudermos obter.



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Médico especialista em exames de eletroneuromiografia há 40 anos. Certificado pela Universidade de Oxford, pelo Conselho Federal de Medicina e pela Fundação Getúlio Vargas.


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