Perguntas, muitas delas
Recentemente o Professor Michael Hamblin, da Universidade de Harvard /EUA, preferiu uma palestra. Ele é um dos pesquisadores mais respeitados no uso da luz vermelha/infravermelha em todo o mundo.
O último slide da palestra foi enfático…em vez de respostas, ele organizou uma coluna de perguntas para as quais queremos respostas. São elas:
Quais são as doenças e condições que respondem melhor à luz?
Qual a importância da luz penetrar no cérebro?
Quais são os efeitos em outras partes do corpo (as partes que não recebem a luz)?
Qual é a melhor forma de fornecer luz?
Quão importante é pulsar a luz (em vez de ser contínua)?
Qual a importância da localização na cabeça?
Qual a importância da resposta bifásica (pouca luz tem pouco efeito e luz demais não melhora o que se deseja tratar)?
E quanto ao aprimoramento cognitivo (ou seja, usar luzes para melhorar a função cerebral em pessoas sem doenças neurológicas)?
E o pré-condicionamento (usando luzes antes de uma intervenção para melhorar a função e reduzir lesões)?
Como a fotobiomodulação se compara a outras formas de estimulação cerebral (por exemplo, a estimulação transcraniana por corrente contínua)?
Tudo certo, há mais itens que não sabemos do que sabemos. Mas estou animado com o que temos. Os leitores deste blog que desejarem fornecer feedback sobre sua experiência com luz a vermelha/ infravermelha estão super convidados a participar! Precisamos de todas as informações que pudermos obter.