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publicado em:29/01/21 1:55 PM por: Martin Portner Uncategorized

Um dos pioneiros por trazer a atenção da mídia sobre as luzes vermelha e próxima do infravermelho no mundo se chama John Mitrofanis. Ele é um professor da Universidade de Sydney, Austrália.

Foi ele o condutor da ideia que o problema na doença de Parkinson (e muito provavelmente na doença de Alzheimer) é o mau funcionamento da bateria celular – as mitocôndrias.

O primeiro artigo descrevendo o efeito da luz vermelha no Parkinson foi publicado em 2010, há nove anos atrás e – pasme – foi realizado em ratos de laboratório (sim, eles também desenvolvem a doença). A evidência naquela época era convincente.

Depois disso, médicos australianos documentaram o efeito da luz vermelha/infravermelha do laser em pessoas com a doença de Parkinson.

Foi quando a doutora Catherine Hamilton começou a construir seus dispositivos engenhosos de luz vermelha. Muitas pessoas ajudaram em todas as fases. Muitas pessoas se envolveram e cada uma delas fez a diferença.

Tudo remonta à ciência. Hoje, a Austrália lidera no campo científico do uso da luz laser para o tratamento de doenças neurológicas chamadas de neurodegenerativas Quem diria que tudo isso teria iniciado com ratinhos de laboratório! Obrigado ao Dr. John Mitrofanis.



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Médico especialista em exames de eletroneuromiografia há 40 anos. Certificado pela Universidade de Oxford, pelo Conselho Federal de Medicina e pela Fundação Getúlio Vargas.


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