Obrigado
Um dos pioneiros por trazer a atenção da mídia sobre as luzes vermelha e próxima do infravermelho no mundo se chama John Mitrofanis. Ele é um professor da Universidade de Sydney, Austrália.
Foi ele o condutor da ideia que o problema na doença de Parkinson (e muito provavelmente na doença de Alzheimer) é o mau funcionamento da bateria celular – as mitocôndrias.
O primeiro artigo descrevendo o efeito da luz vermelha no Parkinson foi publicado em 2010, há nove anos atrás e – pasme – foi realizado em ratos de laboratório (sim, eles também desenvolvem a doença). A evidência naquela época era convincente.
Depois disso, médicos australianos documentaram o efeito da luz vermelha/infravermelha do laser em pessoas com a doença de Parkinson.
Foi quando a doutora Catherine Hamilton começou a construir seus dispositivos engenhosos de luz vermelha. Muitas pessoas ajudaram em todas as fases. Muitas pessoas se envolveram e cada uma delas fez a diferença.
Tudo remonta à ciência. Hoje, a Austrália lidera no campo científico do uso da luz laser para o tratamento de doenças neurológicas chamadas de neurodegenerativas Quem diria que tudo isso teria iniciado com ratinhos de laboratório! Obrigado ao Dr. John Mitrofanis.